"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele.”
domingo, 25 de dezembro de 2011
Feliz Natal!!!
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Chegando perto do fim
Acho que esse blog tá muito abandonado. Acho que vc está trilhando novos caminhos e definitivamente nós não somos mais prioridade. Então, vc devia encerrar o blog. Mais digno do que deixar um comentário por mÊs. “
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Um pouco mais maduro agora..
Salmo 84:10
Pois um dia nos teus átrios vale mais que mil; prefiro estar à porta da casa do meu Deus, a permanecer nas tendas da perversidade.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Mais uma reflexão sobre a morte
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Culpa
Oi amigos,
Após um tempinho longe do blog eu resolvi voltar a escrever. Confesso que nos últimos dias havia momentos em que eu oscilava entre escrever coisas simples, como o cotidiano das crianças, e escrever outros assuntos um pouco mais complexos. Esses dias porém pensei em escrever algo que voltou a ser um tema importante na minha vida e que eu poderia compartilhar aqui no blog, mesmo porque se relaciona com tudo o que tenho vivido nos últimos tempos. Estou falando sobre o sentimento da culpa e sobre o fato de sermos filhos de Deus.
Como Cristão, o sentimento de culpa sempre me despertou atenção e curiosidade, pois foi somente compreendendo o que Cristo fez por nós, somente compreendendo a Graça que nos é dada através do sacrifício dEle é que podemos nos livrar de todo o sentimento de culpa. Porém mesmo compreendendo e aceitando isso de coração, sinto que ainda carrego várias culpas. Uma das principais hoje em dia, que é a que quero compartilhar aqui, tem a ver com a morte da Luciana.
Quem me conhece um pouco sabe que é uma característica minha querer fazer tudo, querer assumir várias responsabilidades e procurar dar conta de tudo. Não vou dizer que chego a ser perfeccionista, mas geralmente me cobro para que tudo dê certo. Sei que isso pode não ser bom. Quando recebemos o diagnóstico do câncer, a minha reação foi ficar parado, calado. A Luciana estava muito abalada e chorava muito, enquanto eu permanecia mudo. Naquela hora eu não chorei e praticamente não falei. Mais tarde...sozinho...no banheiro...eu chorei. Tentava compreender como algo tão terrível tinha acabado de “cair” nas nossas vidas e sentia que a minha responsabilidade ali era dar o máximo de mim para que ela ficasse bem e ficasse livre daquele mal. Era uma briga que começava e eu estava disposto a me entregar de corpo e alma. Eu amava a Luciana o suficiente para sacrificar qualquer coisa pela vida dela. O câncer tem disso...ele te chama para a briga...ele te dá uma esperança de vitória, por mais cruel ou agressivo que ele seja.
Boa parte do que aconteceu em seguida está escrito aqui. Foram 10 meses entre o primeiro sintoma e o falecimento dela. Várias opiniões foram ouvidas e a gente aprendeu a nunca confiar de primeira em toda opinião médica. Por várias vezes eu questionava os diagnósticos e tentava sugerir caminhos alternativos. Existia muita confusão a respeito do que era melhor fazer com a Luciana e com a Helena, e assim eu pedia a Deus que tranquilizasse o meu coração para escolher sempre o melhor caminho. Eu lia livros, assinava periódicos sobre câncer e me cadastrei em sites de centros de oncologia pelo mundo afora. Depois de colocar a Luciana para dormir eu ia para a Internet e passava horas pesquisando sobre novas drogas ou drogas alternativas. Mas chegou um momento onde nada parecia surtir efeito.
A Luciana faleceu em um domingo. Gostaria de citar dois acontecimentos ocorridos naquela semana. O primeiro foi que os médicos frequentemente me chamavam para me preparar para o pior. Lembro mesmo de fugir deles, de não estar no quarto quando eles chegavam, pois eu não queria ouvir o mesmo discurso. Quantas vezes o velho ritual da enfermeira me chamar “discretamente” para conversar com eles perto do posto de enfermagem se repetiu. No início discutíamos imagens, drogas e tratamentos. No final não havia mais nada a ser discutido. Nós nos entreolhávamos, concordávamos em algumas coisas e esperávamos os próximos acontecimento. Até que um dos médicos da equipe, um rapaz um pouco mais novo do que eu, me chamou em um canto para conversar. Ele gostava muito da Luciana e de mim. Lembro dele estar com lágrimas nos olhos (eu também chorava muito) e em determinado momento ele falou assim: “Woltony, ninguém é invencível”. Uma frase meio óbvia né? Eu lembro de concordar com ele no momento, mas no meu íntimo eu refutava com todas as minhas forças isso. Eu havia feito isso durante os últimos dez meses! O outro fato, e esse é o mais importante, aconteceu enquanto eu estava na capela do hospital e resolvi abrir a bíblia para ler. Foram três trechos de livros diferentes, porém todos eles falavam sobre morte. Na hora me veio uma voz interior que dizia que havia chegada a hora da Luciana. Era algo até bem claro para mim aquela “voz”. Mas mais uma vez eu refutei. Pensei que não queria ouvir aquela voz. No domingo da morte dela, eu não me revoltei. Não briguei com Deus. Lembro só de lembrar da expressão de Cristo: “Está consumado”. Liguei para o nosso oncologista daqui de Brasília e falei que queria fazer uma pergunta só: “Existia algo mais que eu podia fazer?”. “Não”, foi a resposta dele, com a voz embargada. “Vocês fizeram tudo. Vocês foram aonde quase ninguém vai, aonde quase nenhuma família vai”.
Para mim eu havia aceitado a morte da Luciana, por mais dolorido que fosse. Nas conversas com a minha psicóloga isso nunca foi um problema. Mas com o tempo, com a terapia e com algumas coisas que Deus vem mostrando para mim, comecei a perceber que tem duas coisas que ainda não fiz, duas coisas que ainda não processei. Uma é que por alguma razão eu me sinto culpado pela morte dela, eu permaneço com uma sensação que poderia ter feito mais e não fiz. A outra é que eu ainda não “entreguei” a Luciana para Deus. É muito estranho pois a minha parte racional aceita bem isso. O que mais eu poderia fazer? Com quem mais a Luciana poderia estar? Mas eu sinto que não são coisas 100% resolvidas no meu coração.
Ontem conversava sobre isso no meu grupo de estudo bíblico. Falava sobre algumas consequências que isso pode ter na minha vida (que inclusive já aconteceram), sobre a dificuldade que talvez eu tenha de pensar em um novo compromisso, sendo que ainda carrego algumas culpas, sendo que ainda tenho medo de não corresponder às expectativas que colocam em mim. Medo de não vir a ser um bom companheiro...medo de não fazer a pessoa ao meu lado feliz são pensamentos constantes. Enquanto eu falava isso um amigo meu comentou: “Woltony, nós somos filhos de Deus. Através de Cristo, Deus nos tornou filhos dEle. Mas nós não somos Deus!”. Sei que se fosse possível eu conversar com a Luciana, ela falaria para eu não me sentir culpado. Ela vivia falando para eu “relaxar” mais, para eu não me cobrar tanto.
A minha psicóloga ontem sugeriu que eu fizesse algumas atividades que talvez me ajudassem. Engraçado como a minha primeira reação foi refutar. Mas no final eu aceitei, com a condição que fosse aos poucos. Algumas coisas que ela sugeriu, mesmo simples, só de pensar já me faziam sentir aquele perto no peito.
Amigos, como eu acho que acabei escrevendo muito, vou parando por aqui. Prometo depois contar mais como as coisas estão indo e trazer mais noticias das crianças.
Um grande beijo e fiquem com Deus. Que Ele esteja sempre abençoando todos vocês!
Woltony, Luciana (eternamente), Pedro e Helena
terça-feira, 27 de setembro de 2011
As estações
Oi amigos,
Bem, como todos devem saber a gente mora em Brasília e por aqui nos últimos tempos tem feito um calor muito grande, acompanhado da secura que já é comum nessa época. Com isso vêm todos aqueles problemas comuns da secura. As crianças tem uma tendência a pegar mais viroses, a respiração fica mais difícil, os jornais todo dia falam de algum foco de queimada, é um tal de todo mundo usar umidificador e em alguns momentos as escolas recomendam que as crianças fiquem em casa, pois a umidade voltou a chegar perto dos 10%.
Como tudo na vida é temporário, chega um dia em que as chuvas voltam a cair. Aqui em Brasília foi no último domingo. Parecia final da copa do mundo. As pessoas ficavam na janela admiradas, carros buzinando nas ruas e a oportunidade de sentir aquele cheiro de grama molhada de novo. Mas, como todo ano em que as chuvas voltam a cair, acontece no outro dia aquela sequência de batidas. Ontem mesmo eu vi três. Além das batidas, acontecem também alguns apagões de energia e até frio fez ontem! Nas ruas você via algumas pessoas de casaco e outras desprevenidas (como eu) tentando se esquentar. Passei por alguns termômetros que chegavam a marcar 16 graus e assim o brasiliense começa a se acostumar com a chegada das chuvas.
Beleza, mas porque eu agora estou falando da vida do brasiliense e dos problemas da chegada das chuvas? Estou falando porque hoje de manhã, antes de vir trabalhar, eu saí para fazer uma dos meus passeios favoritos que é tomar um cafezinho. Lá na padaria eu ficava olhando as pessoas se protegendo do vento frio (e eu de novo desprotegido) e lembrei de um texto que uma vez eu li. O texto falava da sabedoria da natureza e das estações do ano. Não vou lembrar exatamente de tudo, mas o que o autor reforçava era que a natureza procurava viver em harmonia com ela mesma. Existe uma época certa para cada coisa, uma estação apropriada para cada fase da nossa vida. Segundo o autor, seria sábio então procurarmos identificar os sinais que indicam em que estação estamos vivendo e tentar viver de acordo com ela. Não que isso signifique um conformismo ou comodismo, mas às vezes vivemos presos a um determinado tipo de comportamento que não condiz com o que se passa à nossa volta. Como está escrito lá no livro de Eclesiastes 3: 1 - 8
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu:
há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou;
tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar;
tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria;
tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar;
tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora;
tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar;
tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz.
Hoje é dia 27 de Setembro e faz exatamente 1 ano e 3 meses que a Luciana partiu. Tem horas que ainda não acredito. Tem horas que parece que ela vai chegar a qualquer hora. Tem horas que acho que ela está lá no hospital e eu só saí para comprar alguns remédios e comidinhas que ela gostava. Por mais que até hoje seja muito dolorido encarar essa realidade, não tenho como negar que ela partiu. Não posso negar que o nosso bom Deus permitiu que ela partisse. Lembro do seu semblante tranquilo momentos antes. Lembro ainda dos últimos olhares, onde nada precisava ser verbalizado, mas tudo era dito. Dito e ouvido não por boca e ouvidos, mas sim por alma e coração. Lembro da dor que senti no peito quando ela partiu, da dor que rasgava o meu coração e parecia não mais ter fim, mas lembro também do alívio quando pensei que ela não estava sofrendo mais, que agora o seu espirito não estaria mais preso a um corpo que há muito havia sendo maltratado e tomado por um tipo de câncer extremamente agressivo.
Isso tudo passou. Ainda dói e ainda sinto saudades, mas tudo isso passou. Hoje as crianças brincam pela casa e fazem charme quando saio para trabalhar. Helena gruda na minha calça e pede colo, nitidamente não querendo que eu saia. Pedro fala que eu já trabalhei ontem e não preciso então trabalhar hoje (como eu queria que ele tivesse razão...rsrs). Explico que o papai precisa trabalhar mas que logo logo eu estou de volta. Ele já entende melhor isso e vejo que a Helena começa aos poucos, e contra a vontade dela, entender que eu saio mas que eu volto. Gostaria muito de poder fazer isso junto com a Luciana, de leva-la para o trabalho e ao fim do dia poder voltar para casa com ela, dando todo o nosso amor para os nossos queridos filhos. Porém não posso e não consigo mudar os fatos. Procuro então dar o melhor de mim para eles, pois eles não merecem nada menos do que isso. Era assim que eu era quando namorava com a Luciana, era assim quando casamos e era assim quando tivemos os nossos filhos. Minha família merece o melhor de mim. Se houvesse uma estação do ano que simbolizasse isso, seria uma que indicasse que hoje sou um pai que tem duas crianças lindas e que precisam de mim. E o sol hoje brilha lá em casa. Aliás, tenho dois Sóis....um que se chama Pedro e outro que se chama Helena.
Mas em que estação eu estou? Caramba, tem horas que acho que preciso encontrar essa resposta! Mas poxa vida...eu me acho tão lento para perceber algumas coisas. Acho até que agora eu estou pior. Algumas pessoas me ligam pedindo orientação sobre tratamentos de câncer e fico feliz em ajudar. Uma amiga toma a iniciativa de imprimir vários posts e me liga pedindo autorização para passar esse material para pacientes que estão com câncer, pois acredita que pode ajudar outras pessoas. Será que existe algo a mais que posso fazer? Tenho pensado nisso ultimamente. E o meu coração, como ele está? Ta aí uma boa pergunta! Ainda estou nessa transição de casado para viúvo...e talvez hoje eu não seja nem uma coisa nem outra! Constantemente me atrapalho e talvez eu não saiba lidar com os meus sentimentos. Eu até confesso que gostaria de ter mais certezas que dúvidas, de estar mais inteiro e não pela metade. Eu até sinto que caminho para isso. Olho e vejo que já tirei a aliança. Sinto que me permito coisas que há um tempo atrás não cabiam. Sinto que o meu coração também se permite coisa que há um tempo atrás também não cabiam. Ainda é tudo muito novo e ainda dói muita vezes. Mas acho que estou andando para frente. Um dia eu vou olhar e perceber que entendi em que estação eu estou. Uma dia vou ver que está frio e estou de casaco J
Um grande abraço meus amigos e fiquem com Deus. Desculpa a demora em escrever esse post, porém nem sempre os pensamentos vinham de uma forma linear.
Um abraço,
Woltony, Luciana (eternamente), Pedro e Helena.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Seja bem vindo Daniel!
Oi amigos, tudo bem?
Nos últimos tempos eu fiquei um tempinho afastado daqui do blog em virtude das crianças estarem meio doentinhas, mas agora graças a Deus elas estão bem. Eu nunca tinha passado pela experiência de ter os dois doentes ao mesmo tempo, então além da correria de cuidar dos dois eu acabei ficando também um pouco mais preocupado que o usual. Só recapitulando...primeiro o Pedro teve uma virose com diarreia e vômito. Depois a Helena começou com os mesmos sintomas. Em seguida o Pedro começou com febre bem alta, enquanto a Helena estava estável. Assim que o Pedro começou a melhorar, a Helena começou com uma febre bem alta, fruto de uma virose e de uma infecção de garganta. Após alguns dias de antibiótico e antitérmico, os dois ficaram bem, graças a Deus.
Semana passada eu e a Luciana completaríamos 6 anos de casados e eu não queria passar essa data em Brasília. Aproveitando um antigo desejo meu, resolvi fazer uma viagem com as crianças aproveitando o feriado de 07 de Setembro. Convidei os meus pais e fomos todos para um resort no litoral da Bahia. Para mim também seria uma oportunidade de estar mais tempo com as crianças, após essa fase um pouco mais turbulenta. A Helena chegou a viajar com febre mas logo o antibiótico começou a fazer efeito e ela melhorou lá mesmo no hotel.
Passar um tempo com as crianças foi renovador para mim. Claro que acabei ficando super cansado, pois mesmo com gente para ajudar eu acabo fazendo quase tudo com eles. O bonitinho foi ver a interação entre os dois e o quanto eles estão ficando espertos. Eu fico vendo-os brincando juntos (e brigando também..rsrsr) e fico feliz de ver esse entrosamento e esse amor crescendo. Muitas vezes eu tenho que intervir pois volta e meia a Helena fica irritada e quer bater no Pedro. E não pense que ela desiste fácil não!!! Ela levanta a mão e vai com tudo para cima dele. Isso quando ela não quer morder!
Durante o dia 10 eu procurei ficar um pouco mais sozinho, refletindo um pouco. Incrível notar tudo que aconteceu em pouco mais de um ano, em todas as reviravoltas que o coração pode dar. De qualquer forma, ao lembrar daquele dia 10/09/2005, foi como se uma brisa calma invadisse o meu coração. As flores que eu mandei para ela ainda no salão, os preparativos dela se arrumando enquanto eu e alguns amigos estávamos no hotel. Lembrei da ligação dela por volta das 17 hs dizendo que já estava pronta e queria saber como eu estava, o que eu estava fazendo. É engraçado porque essa era uma data que era muito significativa para a gente. Só a gente sabia a emoção de ter todos comemorando conosco, do frio na barriga da hora do sim e do nervosismo na hora de fazer a dança cigana na festa. Diferentemente de outras datas como aniversário, natal ou dia das mães, essa era uma data que fazia parte da nossa história. Tanto fazia que a gente comemorava todo dia 10 e uma das coisas que a Luciana falava, quando saiu a primeira vez do hospital, era que naquele dia a gente estava fazendo 4 anos de casado. Era bonitinho porque ela falava isso para todos do andar! Lembro do orgulho dela por estar casada comigo e do quanto a minha presença a acalmava. Acho que a convivência deixou tudo isso mais claro, mais fácil de ser entendido, mas a gente percebeu isso logo quando nos conhecemos, ainda adolescentes.
Mudando um pouco de assunto, enquanto viajávamos fomos presenteados com a maravilhosa notícia que o meu sobrinho havia nascido! A previsão do Daniel nascer era mais para o fim do mês, mas na quinta feira a bolsa da Michelle se rompeu e logo depois ela já estava no centro cirúrgico dando a luz ao nosso pequeno Daniel. Toda a nossa família está super animada com a chegada dele. Ele nasceu super bem, com 50 cm e 4.035kg e tem encantado a todos. Ontem pegando-o no colo eu lembrei de quando os meus eram recém nascidos e bateu aquela saudade gostosa de ver os olhinhos deles querendo abrir e a boca se voltando para mamar.
Bem amigos, é muito bom poder compartilhar essa notícia tão maravilhosa com vocês e é muito bom saber também que a nossa família conquistou grandes e novos amigos por aqui.
Um grande abraço e fiquem com Deus
Woltony, Luciana (eternamente), Pedro e Helena
PS: Em virtude de alguns problemas que ocorreram na ultimas postagem (palavrões, ofensas..) eu decidi ativar temporariamente a moderação no blog. Assim, todo comentário, antes de ser publicado, deverá ser aprovado por mim. Após a aprovação, o mesmo aparecerá no blog
domingo, 4 de setembro de 2011
Mais uma virose para o currículo!
Pois tu formaste o meu interior; tu me teceste no seio de
minha mãe